A tristeza, beleza!
Noite só, escuridão, medo
Cedo, não tão cedo.
A vida que não fuja de mim
O tempo que me leve vivo, pra conehçer todos os livros
Todos os brilhos, toda tristeza da velhice.
Velho e sadio, para vençer todos os desafios.
A morte não cabe em mim, não cabe em nós, vós, neles...
Prefiro o céu azul, ventos que sopram do sul,
O verde vivo, verde vida!
Antes eles que a morte, que sorte!
Morte é ruim, porque morrer não dói,
Morrer destrói até a dor, que é
A prova viva de que estamos vivos,
Idos, sidos, talvez vencidos.
A existência não há igual
Os astros nos contemplam
O zodíaco nos define,
Venturados e desventurados sempre seremos.
Quando na minha tristeza
Paro para ver o dia,
Eu imediatamente sei;
Enquanto houver sol, haverá vida
Haverá esperança!
E logo, eu já sou feliz!
Dudu.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
manhã

Saravá!!
Dudu
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
azul industrial
A mancha azul das cinco olho
Na passarela se derramando sobre a cidade
No fundo azul da carteira de trabalho
Azul contradiz-se na sociedade
Na trama da fama que tanto difama
Na grama com grana há os que queiram
Na beira do rio esperar sob a sombra
Sem sombra da má onda que tanto lhes beiram
Baianos suburbanos
De todos os anos que
Chegam em bandos
Bando de meses e anos
E baianos chamados
De sub-humanos.
Dedicação.
Da juventude que
Pede atitude com toda virtude
Pra ver a amplitude.
E o sindicato que
Opõe-se ao ato
Da não atitude
Diz que a própria juventude
É que perde amplitude
Da contestação.
E a submissão
Da imposição azul.
Azul pejorativo
Azul da pontualidade
Azul com fundo de Baú
Azul repetitivo
Azul da oportunidade
Azul do Rio Grande do Sul
Azul cor de sapatos
Azul de estorvo
Azul pareçe não ter fim
Azul cor dos candidatos
Azul salva o povo
Azul que voa e escoa em mim
Dudu.
Na passarela se derramando sobre a cidade
No fundo azul da carteira de trabalho
Azul contradiz-se na sociedade
Na trama da fama que tanto difama
Na grama com grana há os que queiram
Na beira do rio esperar sob a sombra
Sem sombra da má onda que tanto lhes beiram
Baianos suburbanos
De todos os anos que
Chegam em bandos
Bando de meses e anos
E baianos chamados
De sub-humanos.
Dedicação.
Da juventude que
Pede atitude com toda virtude
Pra ver a amplitude.
E o sindicato que
Opõe-se ao ato
Da não atitude
Diz que a própria juventude
É que perde amplitude
Da contestação.
E a submissão
Da imposição azul.
Azul pejorativo
Azul da pontualidade
Azul com fundo de Baú
Azul repetitivo
Azul da oportunidade
Azul do Rio Grande do Sul
Azul cor de sapatos
Azul de estorvo
Azul pareçe não ter fim
Azul cor dos candidatos
Azul salva o povo
Azul que voa e escoa em mim
Dudu.
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